domingo, 14 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A DOENÇA DA ATUALIDADE

Ebola é o vírus Ebolavirus (EBOV), um género viral e a doença da febre hemorrágica Ebola (EHF), febre hemorrágica viral (VHF).

Quando Surgiu
Ebola surgiu em 1976 no Zaire. Ele, no entanto, permaneceu em grande parte obscura até 1989 com um surto amplamente divulgado em Reston.

Como se Transmite
Ebola é transmitida através de fluidos corporais. Exposição de pele e conjuntiva também pode levar à transmissão, mas em menor grau.

ESPÈCIE DE EBOLA

Existem quatro espécies reconhecidas do género ebolavirus, que têm um número estirpes específicas. O vírus ' Zaire ' é a espécie-tipo, que é também o primeiro descoberto e mais letal. Micrografia eletrônica mostrar longos filamentos, característicos da família Filoviridae viral. O vírus interfere com as células endoteliais forro a superfície interna dos vasos sanguíneos e coagulação. Como as paredes do vaso sanguíneo danificadas e as plaquetas são incapazes de coagular, pacientes sucumbem ao choque hipovolémico.

Sintomas

O período de incubação pode variar de 2 a 21 dias, mas é geralmente de 5 a 10 dias. Os sintomas são variados e muitas vezes aparecem subitamente. Os primeiros sintomas incluem :
-febre alta (pelo menos 38,8 ° C; 101.8 ° F),
 - dor de cabeça severa, músculo, conjunto, ou dor abdominal, grave fraqueza, cansaço, dores de garganta, náuseas, tonturas, sangramento interno e externo.
Antes de você suspeitar de um surto, esses sintomas iniciais são facilmente confundido com malária, febre tifóide, disenteria, gripe ou várias infecções bacterianas, que são todos muito mais comuns e confiantemente menos fatal.

Ebola pode progredir para causar sintomas mais graves, como diarréia, fezes escuras ou sangrentas, vômito de sangue, os olhos vermelhos devido a distensão e hemorragia de arteríolas esclerótica, petéquia, erupção cutânea maculopapular e púrpura. Outros, secundários sintomas incluem taquicardia, hipovolemia e hipotensão (pressão arterial baixa). A hemorragia interior é causada por uma reação entre o vírus e as plaquetas que produz um produto químico que irá cortar o tamanho da célula buracos nas paredes da capilares.

Na ocasião, hemorragia interna e externa de orifícios, tais como o nariz e a boca, também pode ocorrer, bem como de lesões não completamente curado tais como sites de furo de agulha. Vírus Ebola podem afetar os níveis de glóbulos brancos e plaquetas, interromper a coagulação. Mais de 50% dos pacientes irá desenvolver algum grau de hemorragia.
 
 
 
 

terça-feira, 29 de julho de 2014

OS PERSONAGENS DO BULLYING E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Existem três personagens nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e o expectador.
De acordo com Silva (2010), as vítimas do bullying, em geral, fogem do padrão imposto por um determinado grupo de alunos, sendo pelo seu caráter físico, (altura, peso, imperfeições físicas), raciais, culturais, regionais, geralmente são inseguras, e possuem dificuldades de se expressar em grupo e na coletividade. A ausência dos atributos trabalhados por Silva pode ser fundamentado na agressividade e na falta de limites.

           Os atingidos não conseguem reagir aos ataques e as agressões, tornando-se alvos mais fáceis de coagir.
Como consequência, ficam vulneráveis a doenças decorrentes das provocações, ameaças e perseguições, podendo desenvolver transtornos do pânico, ataques de ansiedade, angústia, depressão, anorexia, bulimia, fobia escolar e outros problemas de socialização, podendo levar o indivíduo ao suicídio, homicídio ou, como forma de compensação dos maus tratos sofridos, reproduzirem a violência contra outras crianças ou adolescentes quando não tratados em tempo hábil.
O provocado ainda corre risco de, caso as perseguições não sejam identificadas e tratadas a tempo, tornar-se um adulto reprodutor dos atos de bullying em seus relacionamentos pessoais na sociedade ou escola, no mercado de trabalho ou ambiente familiar.
Silva (2010) aponta que os praticantes podem agir só ou em grupo, provocando a violência com o intuito de obter imagem pessoal única, passando-se por “fortão” ou “valentão”, tendo a sensação de estar popular, demonstrando em sua personalidade traços de desrespeito e maldade. Para a autora, o agressor pode ter origem social em lares desestruturados e pode ser uma pessoa que não recebeu a atenção devida quando necessitava, não conseguindo transformar sua raiva em diálogo.
 
 Nestes acontecimentos os personagens expectadores são partícipes da situação ao não intervir para evitar as agressões. Podem não participar diretamente do conflito, mas são fundamentais para a continuidade do ato, pois testemunham as agressões e não defendem o agredido, nem se juntam aos agressores.
Eles são partícipes da situação ao não intervir para evitar as agressões. Podem não participar diretamente do conflito, mas são fundamentais para a continuidade do ato, pois testemunham as agressões e não defendem o agredido, nem se juntam aos agressores.
A conivência dos expectadores tem duas possibilidades. Uma é medo de se tornarem a próxima vítima do agressor, omitindo-se diante das agressões. A outra é de atuarem como platéia, reforçando a agressão, rindo ou usando palavras de incentivo ao agressor, prejudicando psicologicamente o agressor e o agredido.
 
 Destaca Silva (2010) que com a ocorrência desse tipo de violência na escola, o desenvolvimento sócio-educacional é prejudicado e as crianças podem se tornar inseguras e tendo medo de serem as próximas vítimas, podendo influenciar nas suas relações futuras, tornando-se adultos inseguros, visto que nem a escola tem sido local seguro, saudável e solidário devido às diferentes formas de violência.
 
Vale lembrar que qualquer tipo de violência e, sobretudo o bullying mediante suas características e peculiaridades, resultam em consequências e danos gravíssimos para a vida social, emocional, afetiva e profissional de quem pratica ou sofre e, tanto para a vítima, agressor e expectadores, as consequências são graves e negativas, podendo ser trágica. Um texto produzido por Sidneya (2009), do Colégio Impacto, demonstra o que estamos pontuando.

quinta-feira, 17 de julho de 2014




Violência escolar ou Bullying
A escola, por excelência é o local dedicado à educação e à socialização da criança e do adolescente, transformou-se em cenário de agressão, autoritarismo e desrespeito mútuo.
São lições que jamais poderiam estar nessa cartilha.

Bullying é uma palavra inglesa que significa intimidação. Infelizmente, é uma palavra que está em moda devido aos inúmeros casos de perseguição e agressões que se estão detectando nas escolas e colégios, e que estão levando a muitos estudantes a viverem situações verdadeiramente aterradoras.



O Bullying se refere a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro ou outros. O que exerce o "bullying" o faz para impor seu poder sobre outro através de constantes ameaças, insultos, agressões, humilhações, etc., e assim tê-lo sob seu completo domínio durante meses, inclusive anos. A vítima sofre calada na maioria dos casos. O maltrato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-los a consequências devastadoras como o suicídio.
O fenômeno da violência escolar está na ordem do dia e preocupa sociedade civil, a nível global.  O "bullying" é o que mais preocupa. Não é certo afirmar que a violência escolar tenha aumentado a nível global, porém, existem cada vez mais casos flagrantes de agressões físicas e psicológicas praticadas nas escolas, entre alunos e também contra professores que chegam ao conhecimento através da mídia.
  
Uma pesquisa divulgada em 7 de outubro de 2008 pela organização não-governamental Internacional Plan, , que atua em 66 países em defesa dos direitos da infância, apontou que 70% dos 12 mil estudantes pesquisados em seis Estados brasileiros afirmaram terem sido vítimas de violência escolar. Outros 84% desse total apontaram suas escolas como violentas.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

DESPEDIDA 
 Como sabem o 6º ano é a última fase do Ensino básico,com isso os alunos que conseguiram atingir os objectivos vão nos deixar, então queríamos deixar uma lembrança dessa separação.
 Como despedida dos alunos do 6º ano da escola de Lém de Achada ( chão Bom) ,fizeram um passeio dando uma volta a ilha Santiago num convivio extraordinário juntamente com os seus professores/as.
 



Na Barragem de Poilão,desfrutando do ar puro e fresco  daquela beleza natural. E as nossas criancinhas  devertiram  como nunca.





Depois de desfrutar daquele encanto de lugar,é hora de fazer uma pausa para um lanchinho que estava uma delícia.

 
Respirando o ar puro do parque natural de Serra Malagueta,e desfrutando daquele clima ameno que deixa a gente com um pouquinho de frio.
 
 
 
As crianças  encantadas , apreciando as belas paisagens.Admirando a quantidade da água parada e a profundeza da Barragem.
 
 


 Foi uma sensação sensacional passar por um túnel,as crianças adoraram a experiência e ficaram eufórica com a experiência e certamente não vão se esquecer tão fácil visto que para muitos foi a 1ª experiência, ficaram encantadas.

terça-feira, 8 de julho de 2014


          Grau do Substantivos ou Nomes
Grau é a propriedade que as palavras têm de exprimir as variações de tamanho dos seres. Classifica-se em:
Grau Normal - Indica um ser de tamanho considerado normal. 
 
 exemplo:  Eu tenho uma casa.


Grau Aumentativo - Indica o aumento do tamanho do ser. Classifica-se em:

Analítico = o substantivo é acompanhado de um adjetivo que indica grandeza.

Por exemplo: Eu tenho uma casa grande.
Sintético = é acrescido ao substantivo um sufixo indicador de aumento.
Por exemplo: Eu tenho uma  casarão.
Grau Diminutivo - Indica a diminuição do tamanho do ser. Pode ser:

 Analítico -substantivo acompanhado de um adjetivo que indica pequenez.
Por exemplo:  Eu tenho uma casa pequena.

Sintético = é acrescido ao substantivo um sufixo indicador de diminuição.
Por exemplo:  Eu tenho uma casinha.


 Elaborado por mim

           Nomes/ Substantivos

Os nomes substantivos, ou simplesmente substantivos, são nomes de:
 
1.º Pessoas
 
Ex.: Manuel, José, Horácio, pai, camponês;
 
 
2.º Animais
 
Ex.: gato, boi, cavalo, jumento;
 
3.º Coisas
 
Ex.: Tarrafal, cidade, rio, Douro, pereira, jardim, carro, água, chuva, barco, livro;
 
4.º Qualidades
 
Ex.: valentia, bondade;
 
5.º Estados
 
Ex.: espanto, alegria, tristeza;
 
6.º Actos ou acções
 
Ex.: estudo, destruição, trabalho, vindima.
 
 
 
substantivos próprios


Os nomes que servem para designar particularmente uma determinada pessoa, coisa ou animal, chamam-se substantivos próprios. A primeira letra dos substantivos próprios escreve-se sempre com maiúscula:
 
Ex.: Manuel, José, Horácio, Lisboa, Douro, Maria.
 
Substantivos comuns
 
Os substantivos que são nomes que são comuns a todas as pessoas, coisas ou animais da mesma espécie, chamam-se comuns, e também podem chamar-se apelativos.
 
 

Ex:camponês,carro, água,gato, boi, cavalo.
 


Os substantivos próprios e os comuns designam, como já se disse, pessoas, coisas ou animais. Os nossos sentidos dão-nos a conhecer a sua existência material. Chamam-se, por isso, substantivos concretos.
 
Os nomes de acções, qualidades ou estados, separados das pessoas ou coisas a que
 
 pertencem, chamam-se substantivos abstractos:
  
Ex.: espanto, valentia, bondade, degelo, destruição, alegria, tristeza, trabalho e vindima.
 
 
Substantivos colectivos
 
As palavras que significam uma colecção, ou um certo número de coisas de uma espécie, um agregado ou conjunto de pessoas ou de animais,chamam-se substantivos colectivos.
 
 Ex: dúzia, gente, banda (de música), cardume, bando (de aves, de gente), rebanho, alcateia, matilha, gado, vara (de porcos), arvoredo, etc...
 
http://www.flip.pt/flip-on-line/gramatica/morfologia-partes-do-discurso/substantivo.aspx

domingo, 29 de junho de 2014




GRAU DOS ADJECTIVOS

 
Normal - O João é inteligente.
 
Comparativo de:


 
Superioridade O João é mais inteligente que o José.
 
Igualdade -         O João é tão inteligente como a Inês.
 
Inferioridade O João é menos inteligente que a Ana.
 
 
 
Grau Superlativo


                                            Superioridade – O João é o mais inteligente da turma.


Relativo                      InferioridadeO João é o menos        




 
                                              Analítico - O João é muito inteligente.
Absoluto                      Sintético - O João é inteligentíssimo.




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sexta-feira, 13 de junho de 2014

VERBOS IRREGULARES



Os verbos irregulares são aqueles que sofrem alterações, em geral, em seu radical.


 Eu   Tenho

 Tu   Tens

Ele/a Tem

 Nós  Temos

  Vós Tendes

 Eles/as Têm



Observação: note que o verbo TER sofreu alterações em seu radical em praticamente todas as pessoas na conjugação do presente do indicativo.
 
 
VERBOS IRREGULARES – 1ª CONJUGAÇÃO – DAR.

MODO INDICATIVO
 
Presente Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Pretérito mais-que-perfeito Futuro do presente Futuro do pretérito
Dou Dava Dei Dera Darei Daria
Dás Davas Deste Deras Darás Darias
Dava Deu Dera Dará Daria
Damos Dávamos Damos Déramos Daremos Daríamos
Dais Dáveis Destes Déreis Dareis Daríeis
Dão Davam Deram Deram Darão Dariam
 
 
MODO SUBJUNTIVO
 
Presente Pretérito imperfeito Futuro
Desse Der
Dês Desses Deres
Desse Der
Demos Déssemos Dermos
Deis Désseis Derdes
Dêem Dessem Derem
 
MODO IMPERATIVO
 
Afirmativo Negativo
Não dês
Não dê
Demos Não demos
Daí Não deis
Dêem


2ª conjugação verbo - Haver

MODO INDICATIVO
 
Presente       Pretérito imperfeito      Pretérito        perfeito Pretérito mais-que-perfeito Futuro do                       presente Futuro do pretérito
Hei Havia Houve Houvera Haverei Haveria
Hás Havias Houveste Houveras Haverás Haverias
Havia Houve Houvera Haverá Haveria
Havemos Havíamos Houvemos Houvéramos Haveremos Haveríamos
Havei Havíeis Houveste Houvéreis Havereis Haveríeis
Hão Haviam Houveram Houveram Haverão Haveriam


MODO SUBJUNTIVO
 
Presente Pretérito imperfeito Futuro
Haja Houvesse Houver
Hajas Houvesses Houveres
Haja Houvesse Houver
Hajamos Houvéssemos Houvermos
Hajais Houvésseis Houverdes
Hajam Houvessem Houverem


MODO IMPERATIVO
 
Afirmativo Negativo
Não hajas
Haja Não haja
Hajamos Não hajamos
Havei Não hajais
Hajam Não hajam


3ª CONJUGAÇÃO – FERIR.

MODO INDICATIVO
 
Presente Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Pretérito mais-que-perfeito Futuro do    presente Futuro do pretérito
Firo Feria Feri Ferira Ferirei Feriria
Feres Férias Feriste Feriras Ferirás Feririas
Fere Feria Feriu Ferira Ferirá Feriria
Ferimos Feríamos Ferimos Feríramos Feriremos Feriríamos
Feris Feries Feristes Feríreis Feríreis Feriríeis
Ferem Feriam Feriram Feriram Ferirão Feririam


MODO SUBJUNTIVO
 
Presente Pretérito imperfeito Futuro
Fira Ferisse Ferir
Firas Ferisses Ferires
Fira Ferisse Ferir
Firamos Feríssemos Ferirmos
Firais Ferísseis Ferirdes
Firam Ferissem Ferirem


MODO IMPERATIVO
 
Afirmativo Negativo
Fere Não firas
Fira Não fira
Firamos Não firamos
Feri Não firais
Firam Não firam

 

Não dêem




 
 
 
 




quarta-feira, 11 de junho de 2014

Modo Indicativo


Verbos regulares são todos os verbos que ao serem conjugados, não sofrem alterações em seu radical.
Exemplo: O verbo falar (radical: fal-) pode ser conjugado em qualquer tempo e pessoa, sem que seu radical se modifique: falei, falassem, falariam.


Quando conjugamos os verbo amar (1ª conjugação),vender (2ª conjugação)  e partir (3ª conjugação), estamos seguindo um modelo, isto é, ao substituirmos o radical, temos as terminações de pessoa, número, tempo e modo válidas para a maioria dos verbos.

 
        Conjugação do verbo regular amar: (radical: am-)
  • Presente: amo, amas, ama, amamos,amais, amam.                             
  • Pretérito perfeito: amei, amaste, amou, amamos, amastes, amaram.
  • Pretérito imperfeito: amava, amavas, amava, amávamos, amáveis, amavam.
  • Pretérito mais-que-perfeito: amara, amaras,amara, amáramos, amáreis, amaram.
  • Futuro do presente: amarei, amarás, amará, amaremos, amareis,amarão.
  • Futuro do pretérito: amaria, amarias, amaria, amaríamos,amaríeis, amariam. 
  • Conjugação do verbo regular vender: (radical vend-) 
  • Presente: vendo, vendeste, vende, vendemos, vendeis, vendem.
  • Pretérito perfeito: vendi, vendeste, vendeu, vendemos, vendestes, venderam.
  • Pretérito imperfeito: vendia, vendias, vendia, vendíamos, vendíeis, vendiam.
  • Pretérito mais-que-perfeito: vendera, venderas, vendera, vendêramos, vendêreis, venderam.
  • Futuro do presente: venderei, venderás, venderá, venderemos, vendereis, venderão.
  • Futuro do pretérito: venderia, venderias, venderia, venderíamos, venderíeis, venderiam.
Conjugação do verbo regular partir: (radical part-)

  • Presente: parto, partes, parte, partimos, partis, partem
  • Pretérito perfeito: parti, partiste, partiu, partimos, partistes, partiram.
  • Pretérito imperfeito: partia, partias, partia, partíamos, partíeis, partiam.
  • Pretérito mais-que-perfeito: partira, partiras, partira, partíramos, partíreis, partiram.
  • Futuro do presente: partirei, partirás, partirá, partiremos, partireis, partirão.
  • Futuro do pretérito: partiria, partirias, partiria, partiríamos, partiríeis, partiriam.
Outros exemplos de verbos regulares: viver, dividir, caminhar, pular.




http://www.todamateria.com.br/verbos-regulares/





sábado, 7 de junho de 2014

 A Expressão Plástica é um dos meios que a criança encontra de exteriorizar e comunicar, de forma particular, o modo como observa o mundo que a rodeia, manipulando a matéria, de forma criativa. É uma necessidade que a criança sente, de compartilhar com os outros, o seu estado emocional e apresenta-se como um meio de aquisição permanente de noções da realidade onde se insere.
 
 De forma análoga, a expressão criadora plástica tem por trás do saber fazer, um saber ser, saber pensar, um saber agir, dominando, criativa e imaginativamente, os objectos plásticos de forma livre.




 A necessidade natural que a criança tem de exprimir e de comunicar sensações corporais, sentimentos de alegria, tristeza e serenidade, desejos, ideias, curiosidade e experiências, um conjunto de factos emotivos, impõe que o educador, como orientador, a ajude a exprimir-se pela pintura, pelo desenho, pelos trabalhos manuais ou por qualquer outra expressão.
 
 Exposição dos trabalhos dos alunos do 6ºano da escola de Lém Achada ( chão Bom).

As nossas criancinhas são pequenos artistas,e bons desenhadores. A imagem nos mostra casas de vários modelos feitas na aula de expressão plástica.



 

 

Eles não só construiram casas, mas também fizeram esteiras e chinelos ,aproveitando lixos. 



 
Além da exposição de casas,chinelos e carro de latas ,as meninas trabalharam com as linhas e fizeram lindas rendas.


Fizeram ainda rendas de diferentes modelos,cores e tamanho tais como : rendas de mesas,mesinhas, cómodas, banquinhas de quarto e conjunto de cozinha( bolsa de pão,pegas,sete semanas etc.)

 

 

                                            



sexta-feira, 6 de junho de 2014

Alunos do 6ºano da Escola Lém de Achada( Chão Bom)





Na sala de aula  os alunos não deixaram passar despercebido o dia do ambiente e, assim realizaram algumas actividades em comemoração do dia .